Gosto de surpresas, mas não destas que faço a mim própria e que provocam uma revolução dentro de mim sem que ninguém (ou quase ninguém) consiga ver, e nas quais nunca me imaginei.
Queria cumprir a promessa de hoje "isto vai acabar aqui e agora", mas nem eu própria acreditei nisso, nem tão cedo vou conseguir, nem tenho a mínima vontade de lutar por ela.
Não sou capaz de enfrentar o assunto porque tenho medo de chegar á conclusão mais prevísivel: deixou de ser brincadeira e não há saída.
Isto não só tem de acabar, como cada vez me convenço mais de que nunca devia ter começado.
Agora o que é preciso é matar a paixão, antes de me deixar morrer por ela.
Sem comentários:
Enviar um comentário